206. Relativamente à Fé e Prazer
Eu Ouvi no ano de 1938
A pessoa nunca vai perguntar acerca do prazer: “Qual é o propósito deste prazer?” Se mesmo o menor pensamento sobre o seu propósito surgir no intelecto da pessoa, isso é um sinal de que não se trata de um verdadeiro prazer, pois o prazer preenche todos os espaços vazios e, então, naturalmente, não sobra lugar no intelecto para questionar o seu propósito. Se alguém faz essa pergunta, é sinal de que o prazer é incompleto, pois não preencheu todos os lugares.
O mesmo se aplica à fé. A fé deve preencher todos os lugares do conhecimento. Por isso, devemos imaginar como seria se tivéssemos conhecimento, e precisamente nessa medida deve haver fé.