135. Os Puros e Justos Não Matam
Eu ouvi a 2 de Nisan, 23 de Março de 1947, Tel Aviv
Os puros e justos não matam. Justo é aquele que justifica o Criador: seja qual for a sensação que experiencia, boa ou má, ele aceita acima da razão. Isto é considerado "direita". Puro refere-se à pureza da questão, ao estado tal como ele o percebe. Isto porque "o juiz só tem o que os seus olhos veem". E se ele não compreende ou não consegue alcançar a questão, não deve obscurecer as formas tal como elas se apresentam aos seus olhos. Isto é considerado "esquerda", e ele deve nutrir ambos.